Cada vez mais ouvimos as pessoas dizerem que são ansiosas, ou que andam angustiadas com este ou aquele problema para resolver. Eu, no consultório, tenho a grande maioria dos pacientes com a queixa de ansiedade, muitas vezes sem uma causa específica. Muitos chegam preocupados, desestabilizados e se perguntando se a terapia de EMDR pode ajudar nos casos de ansiedade.
O que temos visto e lido na literatura da área é que toda e qualquer patologia ou desestabilização emocional tem uma origem. E é essa origem que o EMDR ataca, é onde a terapia tem o seu efeito. No momento em que se descobre o que causa a ansiedade, tem-se o foco do trabalho. E como o EMDR trata um foco de cada vez, focamos na causa e eliminamos ela. É uma terapia centrada num alvo específico e enquanto este alvo não diminui o grau de perturbação para aquele que sofre, não saímos de cima dele.
No entanto, o mais interessante é que, ao ler isso, você pode pensar que vai demorar dois ou três meses em cima deste alvo até que ele não perturbe mais... É aqui que entra a eficiência da terapia. Tive casos que em duas sessões, de uma hora cada, o que atormentava terrivelmente havia ido embora. É fantástico e muito satisfatório ver o semblante de uma pessoa que entra no consultório atormentada por uma medo, que acredita não ser possível de eliminar, sair sorrindo, leve e nem acreditando no que está sentindo.
Se é desconforto, angústia, ansiedade, tristeza profunda, irritabilidade, ou seja lá o que estiver fora do normal, o EMDR pode dar um jeito. A terapia faz a pessoa entender racionalmente o que se passou, aceitar de outra forma, por outro ponto de vista aquilo que marcou negativamente. Pois quando um pequeno ou grande trauma acontece, não importa o quão racional tentemos ser. Nessa hora, somos só emoção. É ela quem dita nossos passos e nos faz repelir qualquer semelhança de cena, som, cheiro ou imagem daquilo que atormenta. Acabamos nos afastando de algumas coisas, reagindo mal a outras, muitas vezes sem entender ou saber a causa. Tudo está gravado no nosso emocional e o EMDR consegue chegar lá. Trata a ferida aberta, limpa e possibilita a sua cicatrização.
No entanto, o mais interessante é que, ao ler isso, você pode pensar que vai demorar dois ou três meses em cima deste alvo até que ele não perturbe mais... É aqui que entra a eficiência da terapia. Tive casos que em duas sessões, de uma hora cada, o que atormentava terrivelmente havia ido embora. É fantástico e muito satisfatório ver o semblante de uma pessoa que entra no consultório atormentada por uma medo, que acredita não ser possível de eliminar, sair sorrindo, leve e nem acreditando no que está sentindo.
Se é desconforto, angústia, ansiedade, tristeza profunda, irritabilidade, ou seja lá o que estiver fora do normal, o EMDR pode dar um jeito. A terapia faz a pessoa entender racionalmente o que se passou, aceitar de outra forma, por outro ponto de vista aquilo que marcou negativamente. Pois quando um pequeno ou grande trauma acontece, não importa o quão racional tentemos ser. Nessa hora, somos só emoção. É ela quem dita nossos passos e nos faz repelir qualquer semelhança de cena, som, cheiro ou imagem daquilo que atormenta. Acabamos nos afastando de algumas coisas, reagindo mal a outras, muitas vezes sem entender ou saber a causa. Tudo está gravado no nosso emocional e o EMDR consegue chegar lá. Trata a ferida aberta, limpa e possibilita a sua cicatrização.