2 de mar. de 2012

Você se enquadra em algum desses casos?

- Pessoa com fobia ou transtorno de pânico; - Vítima de algum crime ou policial que vivencia violência nas ruas;
- Pessoa que sofre com a perda de algum ente querido ou com a morte de alguém durante acidente de trabalho;
- Pessoa com trauma decorrente de desastres naturais;
- Vítima de violência sexual ou emocional;
- Vítima de acidentes, cirurgias e incêndios;
- Vítimas de disfunção sexual, com causa emocional;
- Pessoa com relação patológica de compulsão por jogos de azar, compras, bebida, comida, drogas etc;
- Pessoa envolvida com negócios, artes e esportes que deseja melhorar seu desempenho;
- Pessoas com ampla variedade de TEPT – Transtorno do Estresse Pós-Traumático, após assalto, sequestro ou qualquer outra ameaça à integridade física;
- Crianças com enurese ou encoprese em idade avançada (não segura o xixi ou o cocô);
- Criança com dificuldade para dormir, com pesadelos, terror noturno ou choro sem razão;
- Adulto ou criança com dificuldade de adaptação, o que gera ansiedade;
- Pessoa com dificuldade de falar em público ou expor sua opinião em pequenos grupos;
- Adultos ou crianças com medos sem razão específica, como medo de altura, de escuro, de lugar fechado, de elevador, de muita gente, de certos animais, de dirigir, de voar de avião, de andar de barco, de agulha, de cirurgia, de exame de tomografia, etc.

“A natureza disfuncional das memórias traumáticas, incluindo a forma como são armazenadas, permite que crenças e afetos negativos do passado penetrem na vida presente”. Isto significa que quando uma vivência não é cicatrizada no momento em que ocorre, fará com que a pessoa resgate e reviva a situação sempre que algo na cena se assemelhar com o vivenciado no passado.

A utilização do EMDR para processar estes eventos do passado possibilita que os afetos e as crenças do presente se tornem mais positivas e fortalecedoras, se difundindo pelas memórias associadas e levando a pessoa a comportamentos espontâneos mais adequados.

Com o EMDR você pode ter uma vida normal, sem precisar se preocupar quando tiver que fazer aquilo que hoje lhe causa medo ou desconforto.

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